Coral Gospel

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 Sou o professor e maestro do Coral Gospel
Gospel Souza Lima

idealizador e maestro    

Gilson Nery

 

 

Professor Destaque 


Gilson Nery
é professor destaque do mês de janeiro 2015, confira!

 

 

 

 

 SOUZA LIMA ENSINO DE MÚSICA

SL Music Magazine

 

18 de janeiro de 2015Gilson Nery

Gilson Nery é um professor que valoriza a boa formação musical de seus alunos. Ele é um grande cantor, que já se apresentou em diversos eventos e shows. Atualmente, ele leciona canto na unidade Jardins do Souza Lima Ensino de Música.

Entre seus alunos de maior destaque estão: Nathalie Alvim (The Voice Brasil 2012 e 2014); Nono Lelis (The Voice Brasil 2014); Paula Park (Berklee – Boston – 2014); Stephanie Barbosa (Selecionada dentre muitos cantores para o programa do “Sonho de Garoto” – com participação de Claudia Leite e Michel Telo – aprovada para a personagem Sara, no Musical “Sara e Tobias”, Marcha Para Jesus); Danielle Rizzutti(Disco de Ouro pela gravadora Graça Music); Guilherme Leal (Personagem BANZAI no aclamado musical “O Rei Leão”); Cayo Caesar (Personagem ZAZU no aclamado musical “O Rei Leão”) e Gabriel Snelwar(Abertura do Salão internacional Gospel, matéria no jornal Folha Metropolitana).

Fale sobre sua formação musical.
Gilson Nery - A minha primeira escola foi o Souza Lima, onde fiz canto lírico e especialização em canto erudito com o professor Jeller Fillipe. Em 2007, eu fiz uma especialização na Berklee em Black Music e Belting. Depois, estudei em Las Vegas com o professor de técnica americana. Basicamente, é isso.

Quando você decidiu seguir a carreira musical?
Gilson - Na verdade, eu sempre fui apaixonado por música. Como na minha família ninguém é músico, eu não tinha muito apoio. Todo mundo achava legal cantar, mas ninguém acreditava na música como profissão.

Com uns 20 anos, eu fiz um pouco de uma faculdade de administração de empresas, depois contabilidade. Mas não me encontrava em lugar nenhum. Então, resolvi fazer o que eu sabia e gostava: música.

Como a experiência de estudar fora do Brasil o ajudou na carreira?
Gilson - Na verdade, de várias maneiras, como o lado profissional e no aprendizado. Além disso, eu pude ver como o pessoal de fora enxerga o Brasil, principalmente o quanto eles respeitam a música brasileira, como a bossa nova e o samba raiz. Uma coisa maluca, eu ouvi mais bossa nova na Berklee do que no Brasil.

O mundo é muito apaixonado pela música brasileira. Muito mais do que nós. Outra coisa que percebi foi a seriedade do trabalho, o quanto que o pessoal se dedica e estuda. Todo mundo nas imediações da escola está estudando, compondo, tocando. O pessoal encara a música de uma maneira muito séria.

Quais os principais desafios em se dar aulas?
Gilson - São vários. Primeiro: o cantor, normalmente, acha que não precisa aprender a parte teórica e que o importante é apenas a parte prática, então, convencer o aluno da importância da teoria, de se dedicar, aprender é muito difícil. Segunda: comparando com o exterior, a estrutura brasileira deixa muito a desejar.

Outra grande dificuldade é a visão do brasileiro em relação à música. Os cantores famosos em destaque na mídia fazem questão de frisar que nunca estudaram e que são autodidatas. Muito diferentes dos músicos e cantores de fora do país, que mesmo depois do sucesso de maneira autodidata, vão estudar assim que as condições financeiras melhoram.

Aqui, parece que o pessoal acha bonito alegar que não estudou e que nasceu pronto. Isso acaba gerando a baixa qualidade musical do mercado. Um grande desafio é convencer o aluno que estudar é importante, isso faz diferença e o quanto que isso muda a visão, tanto musical, quanto da vida. Abre o leque das opções, abre um mundo novo que a pessoa desconhecia.

Os alunos novos de canto chegam com muitas expectativas?
Gilson - Sim. Ainda mais com o crescimento destes programas televisivos mostrando cantores revelações. Todo mundo vem com muita expectativa. Um dos desafios é baixar isso e mostrar que primeiro se aprende canto, depois se pensa em ser famoso, destaque e tudo mais. A primeira parte é a formação.

Muita gente acha que estudar com um bom professor e numa escola legal já é uma carteira de habilitação para ficar famoso. Não tem nada a ver uma coisa com a outra. Aproveitando, tem uma história de um professor que eu estudei lá na Berklee: um dia ele ficou nervoso com a classe porque o pessoal não estudou da maneira que ele tinha solicitado e falou “vocês acham que as pessoas famosas que estudaram nesta escola, entraram prontas? Primeiro todos estudaram. Isso aqui é uma escola e não uma fábrica de gente famosa”.

Então, se você quer chegar a algum lugar, primeiro estuda, se dedica e aprenda. O pessoal dá muita importância a este lado mais midiático, só quer ser famoso. E o importante mesmo é saber fazer.

 

 

 

Danielle Rizzutti entrevista para o Show Total

 

 

 

aluno destaque

 

 

 

 

 

 

 

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Stéphanie Barbosa estuda canto no Souza Lima Ensino de Música com o professor Gilson Nery. Confira a seguir a entrevista com ela.

Como você decidiu estudar música?
Stéphanie Barbosa - Eu comecei a cantar na igreja bem novinha e conforme o tempo foi passando, eu fui percebendo que música era o que eu queria fazer. Foi então que eu decidi estudar. Mas eu não tinha ideia em qual escola até que um dia a Patrícia Amorim (supervisora ) me viu cantar e depois me apresentou a escola e o Gilson Nery que é o meu professor até hoje.

Quem são suas maiores influências?
Stéphanie - Eu tenho referencias bem diversificadas. Gosto muito de Lea Michele, Natalie Weiss por causa dos musicais e Yolanda Adams e Sandi Patty que cantam Gospel. E eu gosto muito também de Janis Joplin e Joss Stone.

Quando entrou no Souza Lima?
Stéphanie - Eu iniciei as minhas aulas no Souza Lima em 2010 com o Professor Gilson Nery.

Como a estudar na escola tem ajudado no seu desenvolvimento musical?
Stéphanie – 
Posso dizer que tudo o que eu sei eu aprendi lá dentro. Desde leitura de partituras até as técnicas vocais. O Souza Lima tem sido a minha segunda casa nestes quatro anos e estar lá é extremamente prazeroso, nunca tive aquela sensação de estar indo por obrigação. A escola tem ótimos professores que também são ótimos músicos que estão dispostos a ensinar e, ao mesmo tempo, fazer com que você ame ainda mais a Música. Eu realmente decidi que queria trabalhar com Música depois que eu entrei na escola.

Conte-nos quais são seus planos para o segundo semestre deste ano.
Stéphanie – 
Nesse segundo semestre eu quero estudar bastante. Quero experimentar novos estilos e me aprofundar mais nos que eu já conheço. Gravar o tema de Copa do Mundo para a marca “Garoto”, me motivou a querer seguir esse rumo de cantar em frente às câmeras, que é totalmente diferente do que eu faço. Mas estou disposta a me esforçar esse semestre para seguir essa carreira.

 

 

 

 

 

 

Gabriel Sznelwar

 

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Medalha de prata na categoria Canto Popular no concurso ACESC - Marota Cultural da Associação de Clubes Esportivos e Sócio-Culturais de São Paulo

 

Gabriel estuda canto com o professor Gilson Nery há quase dois anos no Souza Lima (Jardins). O estudo começou pelo canto lírico abrangendo Ária Antigas como: seben Crudele, Caro mio ben, amarílli la mia bella, passando pelo Lírico Pop com:  caruso, Conte Partiro e outras. Enveredando pela MPB e, atualmente, iniciando os estudos de Belting.

 

É aluno assíduo do Souza Lima, aproveitando ao máximo as aulas individuais e coletivas, aprimorando seus estudos de saxofone, instrumento com o qual já atua profissionalmente e piano popular:

 

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“Estou muito contente de poder trabalhar com a metodologia do Professor Gilson Nery. Este excelente jovem docente jamais me desencorajou, muito pelo contrário, já é o segundo ano que participo sempre com a  manifestação de apoio incondicional do professor Nery. Seguindo a máxima do ‘Quem Acredita Sempre Alcança’”.

 

No Prêmio ACESC, ficou em quarto lugar no ano passado 2012. Neste ano, foi encorajado a preparar algo muito melhor e muito mais grandioso: “dessa vez fui com ‘Nunca’ de  Lupicínio Rodrigues, uma de minhas influências  no meio musical e tive o prazer de ser acompanhado por alguns colegas que participam da (prática de choro), e fiquei em segundo lugar!”

 

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“O músico precisa conhecer muitos estilos para poder ter bom gosto musical e aplicar isto em suas interpretações, sou fã declarado de Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Francisco Buarque de Holanda, Baden Powel e tantos outros. Acredito que por ter sido incentivado desde pequeno a gostar de tantas raridades tenho colhido os resultados”.

 

 

 

 

 

Dennis D’Angelo Barretto

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Tendo sido influenciado pela música desde criança por seus pais, Dennis ainda pequeno já demonstrava seu interesse pela guitarra e já na adolescência o sonho de ser um rockstar já fazia parte dos seus planos de: “o que vou ser quando crescer”....

Morador da Granja Viana, região que favorece a natureza e as artes, formou sua 1ª banda com os colegas de classe e não parou mais. Do Conservatório Souza Lima à Faculdade seu interesse pela Música só crescia.

Sendo uma das mais conceituadas instituições de ensino musical, a Faculdade Souza Lima, referência tanto por seu corpo docente, bem como por sua infraestrutura, permitiu formar com competência e profissionalismo o aluno Dennis e dar o alicerce necessário para ampliar ainda mais sua carreira musical, o que o fez conquistar seu lugar na Berklee College of Music (convênio exclusivo da Faculdade SL). Além disso, a Escola Souza Lima ajudou-o a realizar este sonho de estudar no exterior, através de uma Bolsa de Estudos parcial concedida já aqui no Brasil. 

Resultado desse processo acadêmico internacional já pode ser colhido, quando da premiação para o “Place on Dean’s List”, além da obtenção de mais uma Bolsa de Estudos, concedida pela Berklee College of Music.

Maiores informações e detalhes de suas produções, acessehttps://soundcloud.com/dennis-dangelo-barretto

 

 

 

 

 

 

 

 
 Diogo Tornili

 

 

O Paulistano Diogo Tornili nasceu em 17 de agosto de 1984, iniciou sua carreira muito jovem, com 7 anos de idade, ao descobrir a música, as artes plásticas, o teatro e a dança.
Apaixonado pelas artes, Diogo formou-se na Academia Brasileira de Artes (ABRA), Escola de Formação de Atores Carmina e em Comunicação e Artes do Corpo da Pontifícia Universidade Católica (PUC).
“Meu Amor Vale Muito” é seu primeiro CD, onde o cantor demonstra sua versatilidade em cada uma das faixas inéditas de novos compositores como Rafael Righini, Ricardo Righini e Dirceu Vieira. É um CD de Pop Rock (romântico), mas que passa por várias gamas da cultura pop, como a salsa, e termina com uma “pitada” de otimismo do pop dos anos 60 em “Mundo Bom” .

Deste primeiro trabalho, brotaram diversos frutos como a música “Eu to Free”, a qual fez parte da trilha sonora da novela “Dance Dance Dance”, exibida pela Rede Bandeirantes, e também a música “Acho que isso que é amor”, muito executada pelo interior de São Paulo.
Agora em produção de seu segundo CD,  Diogo Tornili tem um olhar interno para entender o que seria o seu som. Organizou suas maiores influências (Lenine, Elis Regina, Cazuza, Djavan, Tim Maia, Ella Fitzgerald) e fez uma parceria com Mauricio Gasperini, eterno vocalista do Radio Táxi. Dessa improvável mistura criou um som diferente com swingue, uma pitada de Black e MPB.
Após participar de diversas entrevistas na All TV foi contratado pela emissora para produzir e apresentar o Programa Balaio Cultural , que entrará no ar a partir de 10 de Maio.
Programa na www.alltv.com.br
Horário: Todos os Domingos, das 16h30 ás 17h30.  Ao Vivo
Estuda canto no conservatório Souza Lima a aproximadamente 3 anos, e atualmente é aluno do Professor Gilson Nery

 

 
 
 


Felipe Zacharias

Felipe Zacharias nasceu em São Paulo, em 21 de março. Conhecido como ‘’Zacha’’, desde seus 10 anos de idade está envolvido apaixonadamente pela música. Aos 12 anos de idade, ingressou na escola de música CLAM, do grupo musical Zimbo Trio. Lá, estudou saxofone alto durante 6 anos. Apesar de estudar sax, sua maior paixão na música sempre foi cantar. Em sua adolescência cantou em diversas bandas.  Aos 15 anos de idade, cantou na banda JAM, que obteve grandes conquistas e tinha um futuro promissor pela frente, resultando até em matéria na revista VEJA SP. Deparando-se com a responsabilidade muito cedo, optou por sair da banda. Com o passar dos anos, ingressou em publicidade e propaganda na ESPM, tendo experiência profissional na área de comunicação em grandes empresas, como Gillette e Oakley do Brasil. Por que mencionar isso aqui? Porque em julho de 2008, Zacha largou tudo para seguir um sonho: cantar e atuar.  Nesta mudança, participou de 2 montagens (Bela & Fera e Ópera do Malandro) realizadas pela Escola Operária. Onde dentre outros estudos teve aulas de dança Freestyle, que veio a somar com outros cursos feitos anteriormente em Dança de Salão na Companhia da Terra.
Como primeiro trabalho profissional, estrelou como‘’Rei Mufasa’’ nos ‘’highlights’’ do Rei Leão para evento beneficente ‘’Safári do Bem’’, com público de 1000 pessoas.  Começou também a fazer campanhas publicitárias, tendo como primeiro trabalho a campanha ‘’New Beetle – Todo Mundo’’ que está sendo veiculada nos meio televisivo.  Desde o segundo semestre de 2008, estuda canto no Conservatório Souza Lima, tendo como seu professor Gilson Nery, quem considera seu grande mestre. Zacha foi convidado a ingressar no seleto grupo de cantores que atuam na casa Brooklin Festival desde dezembro de 2008.

 

 

Danielle Rizzutti Rocha

Natural de Porto Alegre, desde muito floresceu sua paixão pela arte e principalmente o canto sua maior paixão.

-  Estudou Teatro por 2 anos na UFPA ( Universidade Federal do Pará ),escola de teatro e        
   dança, onde participou de algumas montagens de espetáculos como :
* A aurora da minha vida
* Jovem Guarda do Teatro
* Dentre outras...

 

 

- Fez show na Bienal Internacional de Música de Belém .
- Fez aulas de Street Dance
- Fez show de MPB no (Tom Tom), São Paulo em 2006.

Começou a frequentar a Igreja Internacional da Graça onde congrega até hoje, logo foi convidada para participar nos grupos de louvor de igrejas filiais e devido a seu bom desempenho foi convidada a integrar a equipe de louvor da Sede, onde os cultos são televisionados para canais da TV aberta.
Iniciou seu estudo de Canto no conservatório musical Souza Lima, com o professor Gilson Nery onde permanece até hoje apresentando um crescimento vocal muito interessante.

 
Nastassja de Oliveira Loureiro

Nastassja de Oliveira Loureiro, 20, iniciou no mundo da música aos 6 anos, quando iniciou as aulas de piano com Edna Silvia Martinelli.

Mais tarde já com 11 anos veio à aprofundar seus estudos de piano e teoria musical com a Prof° Maria Emília Bernardo Braga. Neste mesmo período percebeu seu gosto não só pela música, mas pelo teatro também. Foi quando decidiu se preparar para exercê-los juntos.

Começou então a participar de um grupo de teatro. Sua estréia foi já como protagonista.Seu professor nesta época já a chamava para cantar em eventos culturais por ele organizados.

Iniciou aulas de sapateado na Kika Tap Center,uma das mais conceituadas escolas de sapateado do país, permanecendo até a turma dos avançados e participando das incríveis produções musicais produzidas pela escola no Teatro Paulo Autran, dentre elas: Tap Gershwim (1998),20 th Century Tap (1999) e Making Of (2001), todas sob a produção geral de Kika Sampaio. Participou também de workshops ministrados pelo norte-americano Steven Harper no Brasil.

   

Sempre apaixonada pelos musicais da Broadway e da Disney, resolveu investir também no canto lírico e belting.

Em 2004,iniciou aulas de canto com o Prof° Gilson Nery no Conservatório Souza Lima,onde teve também aulas teóricas. Em 2006 fez parte da turma de Interpretação para palco do Souza Lima, tendo aulas ministradas por Rafael Dantas e participou do Musical Encanto é Magia, sob a direção do mesmo.

Foi aprovada  no teste de voz que  do musical Peter Pan, que estréia em breve com direção dos produtores da Broadway no Brasil.  

Sua meta para 2007 é manter os estudos de música e dança, para enfim fazer parte do casting dos musicais promovidos no Brasil.

 

 

Nova camada...